terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Mentalidade Pobre

“O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.” Mateus 15.11

Você possuiria uma motocicleta se ela não fosse importante para você? É claro que não. Teria um papagaio de estimação se ele não fosse importante para você? Obviamente, não. Da mesma forma, se, na sua opinião, o dinheiro não é tão importante assim, você simplesmente não terá nenhum.
Toda pessoa que diz que dinheiro não é importante não tem dinheiro nenhum. As pessoas prósperas entendem a importância do dinheiro e o lugar que ele ocupa na sociedade. Quem tem a mentalidade pobre, por sua vez, valida sua falta de inteligência financeira com comparações irrelevantes.
A pessoa com mente pobre geralmente afirma: "O dinheiro não é mais importante do que o amor". Ora, essa é uma comparação equivocada. O que é mais importante: o seu braço ou a sua perna? É óbvio que ambos têm importância. 
O dinheiro é essencial nas áreas em que produz resultados e insignificante nos campos em que não tem utilidade. E, embora o amor possa fazer o mundo girar, esse sentimento certamente não paga a construção de hospitais, igrejas e casas. E também não enche a barriga de ninguém.
A pessoa com mente pobre geralmente vive se queixando. Queixar-se é a pior coisa que alguém pode fazer por sua saúde espiritual, emocional ou material. Significa que estraga também sua vida financeira. A murmuração é fruto de um coração ingrato. E isso desagrada profundamente ao Senhor, que é sua única fonte de bens e bençãos.
Quando você se queixa, se concentra nas coisas ruins de sua vida, dá destaque ao que está errado. Quando você reclama, está na realidade afastando Deus e atraindo coisas ruins para si mesmo, a começar pelo seu próprio pensamento que se enche de tristeza, amargura e autocomiseração.
Já reparou como é difícil a vida de quem vive se lamentando? Parece que tudo de errado lhes acontece. Elas dizem: "É claro que eu reclamo - olha só como minha vida é uma droga!".
Você deve se afastar de pessoas que vivem reclamando porque a murmuração é contagiosa. Alguns gostam de se aproximar dos resmungões porque estão esperando a sua vez de se queixar: "E você acha que isso é horrível? Espere só até ouvir o que aconteceu comigo".
Para elas, ser vítima tem vantagem: elas ganham atenção. Atenção é tudo o que a maioria das pessoas almeja, mas elas cometem um grande erro: confundir atenção com amor. 
Acredite: é praticamente impossível ser feliz e bem-sucedido quando se está o tempo todo precisando de atenção. Quem está sempre querendo agradar para conseguir aprovação fica à mercê dos outros. E a busca por atenção causa muitos outros problemas.
É essencial dissociar a atenção do amor. Aqueles que os confundem não se amam no sentido genuinamente espiritual da palavra, e sim, a partir do seu próprio ego, como na frase "Eu amo tudo o que você faz por mim". Então, esse relacionamento diz respeito apenas ao próprio ego e não à outra pessoa.
É hora de decidir. Você pode ser uma vítima ou alguém próspero, jamais as duas coisas ao mesmo tempo. Preste atenção: toda vez que você culpar alguém, se justificar ou se queixar, estará degolando seu futuro financeiro, além de gerar outros problemas emocionais e espirituais.
De hoje em diante, quando você se vir culpando os outros, se justificando ou se queixando, pare imediatamente. Lembre-se de que você está gerando a sua vida e atraindo para ela o sucesso ou a amargura através de suas palavras. É fundamental que escolha cuidadosamente os seus pensamentos e as suas palavras.

“Porque, como imagina no seu coração, assim ele é...” Prov. 23.7

Pense nisso!

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