domingo, 19 de janeiro de 2014

A SABEDORIA EM DOAR

É preciso ser muito cuidadoso ao fazer doações a parentes ou aos pobres. Não há mal algum em ajudá-los a vencer dificuldades, mas tenha cuidado em não privá-los da iniciativa ou do incentivo de resolver seus próprios problemas de acordo com a sua capacidade. Quando o auxílio é obtido com muita facilidade e frequência, a pessoa torna-se dependente e, em última instância, conformada e lamuriante. A melhor coisa que se tem para dar-lhes é o conhecimento da “Lei dos Dízimos e Ofertas”.
Assegure-se, ao dar alguma coisa, de que não está prejudicando ou impedindo os outros de expressarem e desenvolverem os seus talentos e habilidades ainda não revelados. Frequentemente, o beneficiário de uma doação pouco inteligente adota uma atitude de ressentimento contra o suposto benfeitor, por sentir-se dependente e por perceber a sua piedade ou seus sentimentos com relação a seu estado de privação. Ele tem consciência de que devia ser tão próspero e bem sucedido quanto você e sente-se culpado por ser um parasita; tal sentimento acarreta-lhe um profundo complexo de culpa e deixa-o ressentido com o seu benfeitor.
Transmita-lhe o conhecimento das leis da Palavra de Deus. Assim você lhe terá revelado a sua própria capacidade para alcançar a prosperidade em Deus.

“Trazei o dízimo todo à casa do tesouro, para que haja mantimento em minha casa e provai-me nisto, diz Jeová dos exércitos, se não vos abrir eu as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção até que não haja mais lugar para a recolherdes.” (Malaquias 3.10).

A doação livre, cordial, sincera e com o sentimento de abençoar lhe proporcionará inevitavelmente riquezas fabulosas, tanto materiais quanto emocionais e espirituais. Mas não seja egoísta. Compartilhe o segredo da prosperidade que o Senhor já revelou ao seu coração, o qual você já experimentou. Talvez seja só isso que o outro precise realmente.

Pense nisso!

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