É preciso ser muito cuidadoso ao fazer doações a
parentes ou aos pobres. Não há mal algum em ajudá-los a vencer dificuldades, mas
tenha cuidado em não privá-los da iniciativa ou do incentivo de resolver seus
próprios problemas de acordo com a sua capacidade. Quando o auxílio é obtido
com muita facilidade e frequência, a pessoa torna-se dependente e, em última
instância, conformada e lamuriante. A melhor coisa que se tem para dar-lhes é o
conhecimento da “Lei dos Dízimos e Ofertas”.
Assegure-se, ao dar alguma coisa, de que não está
prejudicando ou impedindo os outros de expressarem e desenvolverem os seus
talentos e habilidades ainda não revelados. Frequentemente, o beneficiário de
uma doação pouco inteligente adota uma atitude de ressentimento contra o
suposto benfeitor, por sentir-se dependente e por perceber a sua piedade ou
seus sentimentos com relação a seu estado de privação. Ele tem consciência de
que devia ser tão próspero e bem sucedido quanto você e sente-se culpado por
ser um parasita; tal sentimento acarreta-lhe um profundo complexo de culpa e
deixa-o ressentido com o seu benfeitor.
Transmita-lhe o conhecimento das leis da Palavra de Deus.
Assim você lhe terá revelado a sua própria capacidade para alcançar a prosperidade
em Deus.
“Trazei o dízimo todo à
casa do tesouro, para que haja mantimento em minha casa e provai-me nisto, diz
Jeová dos exércitos, se não vos abrir eu as janelas do céu e não derramar sobre
vós uma bênção até que não haja mais lugar para a recolherdes.”
(Malaquias 3.10).
A doação livre, cordial, sincera e com o sentimento de
abençoar lhe proporcionará inevitavelmente riquezas fabulosas, tanto materiais quanto
emocionais e espirituais. Mas não seja egoísta. Compartilhe o segredo da
prosperidade que o Senhor já revelou ao seu coração, o qual você já experimentou.
Talvez seja só isso que o outro precise realmente.
Pense nisso!
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