“Trazei
todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e
depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos
abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não
haja lugar suficiente para a recolherdes.”
Mal. 3.10
Pagar o dízimo traz sempre bênçãos. Nem sempre elas são bênçãos monetárias;
são muitas vezes espirituais. Em algumas ocasiões, verificam-se imediatamente; em
outras, não serão reconhecidas como bênçãos enquanto não chegarmos ao Céu. Algumas
vezes, Deus Se manifesta protegendo miraculosamente a propriedade de um
dizimista; outras, talvez permita que algum de Seus servos sofra prejuízo.
O caso de Jó ilustra a última situação; o de Alexandre
Kerr, a primeira.
Em junho de 1902, o Sr. Kerr, convertido através de
Dwight Moody, começou a pagar fielmente o dízimo. Se bem que tivesse uma
hipoteca sobre sua casa, muitas dúvidas, e sobrecarregado de cuidados e
preocupações financeiras, avançou pela fé. Bênçãos inesperadas vieram sobre
ele. Com restrito capital, organizou a Manufatura de Vidros Kerr, com um
pequeno prédio em São Francisco. Tornou-se um dos maiores produtores dos vidros
para conservas de fruta, na América.
Durante quatro anos tudo foi bem. Veio então 1906 e
com ele o terremoto de S. Francisco. Os antigos pensaram que Kerr havia
provavelmente perdido tudo, que estava arruinado, falido. Deus, porém, não
esquecera Seu servo. Uma semana depois do desastre, chegou um telegrama: "Por mais de 1½ Km de todos
os lados da fábrica, tudo queimado; mas sua fábrica foi miraculosamente
salva."
O fogo pegara a cerca de madeira em torno do edifício
de dois andares, indo depois ao redor dela. Nem sequer um jarro de vidro se
havia rachado com o terremoto e o incêndio! O Senhor cumpriu de sobejo Sua
promessa: "derramarei sobre vós bênção sem medida".
Pense nisso!
Se gostou, deixe seu comentário.
E conheça também...
Nenhum comentário:
Postar um comentário