III.
O princípio da integridade e da honestidade - Pv. 6.6-8 – “Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio! Ela não tem chefe, nem supervisor, nem governante, e ainda assim armazena suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento."
Dizem
que o autor de Sherlock Holmes, certa ocasião, escreveu um bilhete para oito de
seus amigos, e era só uma brincadeira. O bilhete dizia: “Tudo foi descoberto.
Fuja rapidamente”. Em menos de vinte e quatro horas, seis deles haviam fugido
do país. Se você recebesse um bilhete como esse no seu trabalho, o que faria?
É
possível encontrarmos pessoas dispostas a sacrificar coisas importantes como
consciência limpa e o bom nome colocando-se numa condição suspeita e de risco.
Isto acontece porque possuem uma perspectiva errada dos valores de Deus.
Pv. 11.1
– “O Senhor repudia balanças desonestas, mas os pesos exatos lhe dão prazer.”
Pv. 16.11
– “Balanças e pesos honestos vêm do Senhor; todos os pesos da bolsa são
feitos por ele.”
Alguns
fazem uma paráfrase e dizem: “Fé, fé,
negócios à parte”. Esta dualidade não é admissível na vida cristã.
Alguém
pode contra-argumentar: “Você não conhece a realidade do nosso país… Não sabe
quanto é cobrado de imposto… Nem como administrar um trabalhador… Não dá para
agir como a Bíblia diz”. Creia que o Deus a quem servimos é verdadeiro,
poderoso, e que vale a pena viver dentro da Sua vontade. Ele ama a honestidade e recompensa a todos que vivem e agem honestamente.
A honestidade honra a Deus e inspira a confiança das pessoas.
II Coríntios 8:21 – “...pois
estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas aos olhos do
Senhor, mas também aos olhos dos homens.”
(Continua)
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