II. O princípio da dedicação no trabalho
II Tss.
3.10-12: “Quando ainda estávamos com
vocês, nós lhes ordenamos isto: se alguém não quiser trabalhar, também não coma.
Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham, mas andam se
intrometendo na vida alheia. A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que trabalhem tranquilamente e comam o seu próprio pão."
Há duas
atitudes em relação ao trabalho: Diligência e Preguiça.
1.
Diligência – Pv. 6.6-8 – “Observe a formiga, preguiçoso,
reflita nos caminhos dela e seja sábio! Ele não tem chefe, nem supervisor, nem governante, e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento."
Este
texto nos fala de inteligência, integridade e iniciativa. Estas são as atitudes
que Deus valoriza e quer ver reproduzidas em nosso caráter.
As
vantagens:
a. Crescimento na carreira profissional, com promoções a cargos melhores (Pv. 12.24).
b. Uma pessoa aplicada no seu trabalho, que não vive de sonhos e desejos distantes, alcança satisfação dos seus anseios (Pv. 13.4).
a. Crescimento na carreira profissional, com promoções a cargos melhores (Pv. 12.24).
b. Uma pessoa aplicada no seu trabalho, que não vive de sonhos e desejos distantes, alcança satisfação dos seus anseios (Pv. 13.4).
2. Preguiça - Pv. 26.13-16 – "O
preguiçoso diz: ‘Lá está um leão no caminho, um leão feroz rugindo nas ruas!’ Como
a porta gira em suas dobradiças, assim o preguiçoso se revira em sua cama.
O preguiçoso coloca a mão no prato, mas acha difícil demais levá-la de volta à
boca. O preguiçoso considera-se mais sábio do que sete homens que respondem com bom senso." (Leia também
Pv. 6.9-11
e 28.19)
Encontramos algumas pessoas com tanta indisposição que nos fazem lembrar daquele personagem de desenho animado resmungando: “Ó dia, ó vida, ó azar…”. Vivem dando desculpas absurdas (um leão no caminho), não se esforçam (o máximo que fazem é virar-se na cama), e não têm iniciativa (esperam que coloquem comida na sua boca).
Encontramos algumas pessoas com tanta indisposição que nos fazem lembrar daquele personagem de desenho animado resmungando: “Ó dia, ó vida, ó azar…”. Vivem dando desculpas absurdas (um leão no caminho), não se esforçam (o máximo que fazem é virar-se na cama), e não têm iniciativa (esperam que coloquem comida na sua boca).
As
consequências:
a. Para si próprio - passa fome (Pv. 19.15),
sofre a vontade de ter sem nunca conseguir (Pv. 13.4; 21.25), perde o que tem
(Pv. 10.4; 20.13), está sujeito a trabalhos menos recompensados e que exigem
maior esforço físico (Pv 12.24).
b. Para os outros - quem trabalha com o preguiçoso não o suporta, nem mesmo a sua família (Pv. 10.5,26).
b. Para os outros - quem trabalha com o preguiçoso não o suporta, nem mesmo a sua família (Pv. 10.5,26).
(Continua)
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